FALANGES MISSIONÁRIAS


Em sua missão de congregar os espíritos milenares, formando, através do Apará e do Doutrinador, o Oráculo do Amanhecer ou Oráculo do Jaguar, Tia Neiva vislumbrou muitos que, na Cachoeira do Jaguar, haviam conseguido formar o Adjunto de Jurema, libertando-se da maior parte de seus carmas. Era a formação de um grupo que se uniu a outros, que já estavam nos planos superiores, para a grande realização na Terra. Voltaram, mas com o carma já bastante aliviado, e tendo como missão a ajuda aos irmãos que, neste plano, buscam a evolução.
Manipulavam a energia das heranças conquistadas, e passaram a trabalhar com a transferência das forças em benefício dos nossos irmãos encarnados e desencarnados.
A atividade – principalmente das mulheres – em sua evolução milenar, através dos tempos foram demonstrando o valor daqueles espíritos, exercendo suas funções físicas, psicológicas e espirituais através das reencarnações em que tiveram papel preponderante em posições de alta hierarquia nos diversos povos, deixando as suas marcas nos diversos campos das atividades da realeza, sacerdotais e místicas, fixando as bases das transformações espirituais, que foram evoluindo e se transportando no tempo, até chegarem ao Vale do Amanhecer para o início do Terceiro Milênio.
Cada uma trouxe suas bagagens e atribuições específicas, unindo-se pelos laços transcendentais que fizeram o progresso espiritual daquele grupo em outras eras, gerando forças específicas para os trabalhos hoje existentes no Vale do Amanhecer, unificadas pela força Crística e pela sabedoria do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Assim, Tia Neiva formou as FALANGES MISSIONÁRIAS, que se organizaram em função da MISSÃO dos mestres e ninfas, obedecendo, atualmente, à seguinte ordem:

Nityamas, Sama  nas, Gregas, Mayas, Magos, Príncipes Mayas, Yuricys Sol, Yuricys Lua, Dharman Oxinto, Muruaicys, Jaçanãs, Arianas da Estrela Testemunha, Madalenas, Franciscanas, Narayamas, Rochanas, Cayçaras, Tupinambás, Ciganas Aganaras, Ciganas Taganas, Agulhas Ismênias, Niatras e Aponaras

0 comentários:

Postar um comentário